domingo, 31 de março de 2013

Páscoa e Pessach

Neste domingo de Páscoa não poderia deixar de fazer referência a uma das mais importantes festas que não é só de cristãos, mas também de judeus – embora com celebrações diferentes: a Páscoa ou Pessach.



A páscoa cristã celebra a ressurreição de Cristo, que feito homem morreu crucificado (na sexta-feira), mas terceiro dia (domingo de páscoa) ressuscitou para libertar seu povo do jugo do pecado e da morte. Considerando o sacrifício de Jesus Cristo, o Cordeiro Santo para a salvação de um povo pecador, a páscoa traz aos cristãos a mensagem de perdão e renovação da vida.


 A pessach, páscoa judaica, por sua vez ocorre do dia 25 de março ao dia 2 de abril. É a festa mais importante do calendário judeu e tem significado religioso e político, pois celebra o tempo em que Deus libertou o povo hebreu da escravidão no Egito, por meio de Moisés e das pragas lançadas contra o reinado de Faraó; e o nascimento da nação judaica como entidade soberana. A páscoa judaica representa um período de purificação espiritual e por isso os judeus fazem nessa época a limpeza de suas casas eliminando todos os produtos fermentados e queimando todo o lixo.

Feliz Páscoa a todos!


Postado por: Cristhiane Carvalho

Fonte: http://politicageral.wordpress.com/2009/04/09/como-os-judeus-festejam-a-pascoa/

Iraque - Secretário de Estado dos EUA visita Bagdá para discutir eleições do país

       Nesta semana, o Secretário de Estado dos Estados Unidos fez uma visita a capital do Iraque, Bagdá. É visível que existem, de fato, motivos especiais para tal visita.
       Dentre os principais motivos, será as eleições provinciais no país que ocorrerão nos próximos dias. O Secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, se reunirá com o primeiro ministro das relações exteriores iraquiano, Nouri al-Maliki, para discutir acerca das eleições, visto que atualmente o país vive uma grave crise política. Após as últimas notícias de violência sectária que vem inundando o país, esta semana agravou-se com a realização de atentados terroristas em diversas localidades do país. Houve até mesmo assassinato de candidatos as eleições. 
        Coincidentemente, após 10 anos da retirada das tropas norte-americanas do Iraque, é visto que o processo de democratização e reconstrução do país ainda carrega graves problemas de instabilidade política e econômica, falta de segurança pública aos civis em consequência do terrorismo e do sectarismo, como também descaso com a população em termos de salários baixos, serviços básicos e corrupção. 







Fontes:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/john-kerry-faz-visita-surpresa-em-bagda.html
http://topicos.estadao.com.br/iraque
http://portuguese.ruvr.ru/2013_03_27/serie-de-atentados-terroristas-em-iraque/

Postado por: Ruthiene Alves

A paz entre Israel e Palestina



Em sua visita ao Oriente Médio o presidente Barack Obama enfatiza a importância da busca pela paz entre Israel e Palestina. Entretanto, não traz nenhuma nova solução concreta para a solução do conflito, e num discurso para sensibilizar ambas as partes Obama pede a retomada das antigas negociações de paz entre os dois Estados abandonadas em 2010.

Obama condenou a política israelense de assentamentos, mas numa demonstração de tentativa de reconquista da confiança do premiê israelense Benjamin Netanyahu – que já demonstrara em outro tempo preferência pelos adversários republicanos de Obama-, o presidente democrata fala do sofrimento dos israelenses e do apoio norte-americano a Israel e é apontado por fazer um discurso pouco incisivo no que se refere à atitude israelense em território palestino. Assim, Obama é aclamado por israelenses e criticado pelos povos árabes, que consideram que os EUA praticam uma política unilateral favorável a Israel.

Enfim, considerando que a ocupação israelense na parte árabe não seja interrompida, torna-se inviável o caminho de negociação para paz, como defende o líder estadunidense.  Assim, através de uma iniciativa do Catar, a Liga Árabe promove a criação de um fundo de apoio de 1 bilhão de dólares para que se mantenha o caráter árabe em Jerusalém Oriental, área reivindicada pelos palestinos.

O presidente da Autoridade Palestina saúda a iniciativa e incentiva a contribuição de outros países árabes. Em contrapartida, o porta-voz da chancelaria israelense Yigal Palmor, considera essa ação uma vergonha ao Catar.

Findada sua visita, Obama retornou aos EUA e às questões de política interna, e no Oriente permanecem as incertezas e o ceticismo, principalmente dos árabes, acerca de um acordo de paz entre os dois Estados. 

Postado por: Cristhiane Carvalho

quarta-feira, 27 de março de 2013

República da Turquia


Conflitos


Na sexta feira dia 22 de março de 2013, o líder dos rebeldes curdos na Turquia, declarou um cessar fogo contra as  tropas e o governo turco. Abrindo se assim para uma negociação. Embora Erdogam ainda  tenha muito a enfrentar , devido  a sensação que se apossa de parte da população de que ele tenha se subvertido a outras tendências, e não mais escutado a necessidade e os apelos da oposição nacionalista.

O que o primeiro ministro turco  Erdogam afirma é que,em meio a um antagonismo  dentro do próprio pais que  o acusa de traição. Podemos observar apenas o seguinte olhando de fora um pais dividido , por duas forças antagônicas, uma a favor de Oclan  o líder  dos curdos  e a outra   a favor de Erdogam.

O importante  é que nesta data fora  aceito o cessar fogo pelos dois lados, tanto governamental quanto curdo, abrindo assim um espaço para o dialogo.

O cessar das hostilidades deve levar a uma ampliação dos direitos constitucionais dos curdos e à libertação de milhares de pessoas detidas por seus vínculos com o PKK, uma organização catalogada como terrorista por Ancara e seus aliados ocidentais.( G1.globo.com)

Posted by Iara S. Carpina

 Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/chefe-de-insurgentes-armados-curdos-ordena-cessar-fogo-na-turquia.html

terça-feira, 26 de março de 2013

Síria


A oposição assume o lugar da Síria na Liga Árabe

A Coalizão Nacional síria representa o país na Liga Árabe, segundo BBC News de hoje, terça-feira, 26 de março de 2013. A legitimidade desta oposição já havia sido reconhecida por diversos países, dentre eles os Estados Unidos América.
O líder da coalizão, Ahmad Moaz al-Khatib, que atendeu ao chamado, solicitou hoje também, ajuda dos Estados Unidos da América. Ele pediu que os EUA usassem mísseis Patriots a favor do movimento rebelde e das áreas por eles conquistadas, com o objetivo de protegê-los de possíveis ataques do governo de Bashar al-Assad e sua força área. 
Os misseis Patriots são mísseis que tem o objetivo de detectar, almejar e atingir, um outro míssil que não pode ter mais de 6 metros de comprimento. 
Ainda em seu discurso, Ahmad al-Khatib, solicitou a Comunidade Internacional que apoiassem a Coalizão, relembrando dos massacres ocorridos até agora decorrentes da guerra civil, e de todos os problemas que o país enfrenta, como nas questões de infraestrutura.
Atualmente, cerca 130 países, dentre eles a superpotência mundial (EUA), já reconhecem a oposição síria como seu regime legitimo, tal fato pode ser considerado um avanço em direção ao fim do governo ditador de Bashar al-Assad.
    

Fontes: http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-21936731

http://www.telajovem.com.br/noticia.jsp?id=3037

Postado por: Virgínia Pacheco

segunda-feira, 25 de março de 2013

Líbano: Renúncia de Najib Mikati.


A renúncia do primeiro ministro do Líbano, no dia 22 de março corrente, gerou certa inquietação para muitos no cenário internacional, levando muitos destes a defenderem que o motivo de tal renuncia foi à existência do impasse político em relação à reformulação das leis eleitorais vigentes,  não havendo consenso no parlamento sobre o tema. Outros vão mais além, afirmando que, assim como o motivo exposto anteriormente, um outro motivo que gerou essa decisão foi a recusa do gabinete libanês em estender o mandato de chefe de polícia do país.
 Tal renúncia também gerou comentários de outros governos, a exemplo da Espanha, país que manifestou apoio ao atual presidente Suleiman, bem como da ONU, a qual pede ao país que permaneça unido e estabilizado. Essa atenção do cenário internacional se deu muito em favor das eleições que estão programadas para junho, e que, por conta do impasse político poderá ser marcada para data posterior. O governo Espanhol, nessa linha, pede para que as forças políticas do país libanês não ajam com fraqueza perante tal renúncia, a fim de haver  um processo de diálogo nacional e celebração das eleições parlamentares com entendimento entre as partes. 
 

Postado por Marcella Oliveira

Fontes: http://www.arabianbusiness.com/lebanon-s-prime-minister-najib-mikati-quits-495064.html#.UVC_X1JK_iQ
http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=356130
http://www.el-nacional.com/mundo/Espana-Libano-celebrar-elecciones-legislativas_0_160184041.html
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,primeiro-ministro-do-libano-renuncia,1012082,0.htm


Irã

A economia no Irã
A economia iraniana é marcada por um setor estatal ineficiente e pelas
políticas estatais. Os setores mais fortes da economia iraniana são a indústria
e a mineração que se firmam especialmente na extração e refinamento
do petróleo. Com reservas provadas* no equivalente a 137 bilhões de
barris, o petróleo é responsável por 80% das exportações, (dados de 2011)
mas também ganham espaço as exportações de produtos químicos e
petroquímicos, frutas secas e gás natural.
No que diz respeito à produção de gás natural, o Irã é um grande exportador,
com reservas provadas no valor de 29,61 trilhões metros cúbicos, (dados de
jan. de 2011) o país produz cerca de 138,5 bilhões metros cúbicos, sendo
o quarto maior produtor mundial,(dados de 2010) exportando cerca de 7,87
bilhões metros cúbicos (dados de 2010).
Em geral o crescimento da economia iraniana foi e tem sido moderado, com
um declínio nas décadas seguintes a revolução de 1979. Atualmente o Irã
possui um PIB de US$ 929 bilhões (estimativa 2011) e uma renda per capita
de US$ 12.200 (estimativa 2011). O país tem adotado uma postura econômica
mais moderada e tem buscado alternativas para diversificar sua economia
e atrair investimentos externos a partir da redução de restrições e tarifas
alfandegárias a importações e a criação de zonas de livre comércio.
*Reservas Provadas são reservas de petróleo e gás natural que, com base na análise de dados
geológicos e de engenharia, se estima recuperar comercialmente de reservatórios descobertos
e avaliados, com elevado grau de certeza, e cuja estimativa considere as condições econômicas
vigentes, os métodos operacionais usualmente viáveis e os regulamentos instituídos pelas
legislações petrolífera e tributária de cada país.
Postado por Camilla Póvoa
Fonte :
www.portalbrasil.net/asia_ira.htmte.
http://www.indexmundi.com/pt/irao/
https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/ir.html

sexta-feira, 22 de março de 2013

A Economia Síria


A economia síria é formada principalmente pelos setores da agricultura, indústria e energia. Após o golpe de Estado em 1963, em que o partido Baath assumiu o poder, o governo sírio nacionalizou as principais empresas do país e implantou medidas para reduzir as diferenças sociais, até porque o partido Baath é um partido Socialista islâmico.

O PIB (Produto Interno Bruto) Sírio é de $ 107,6 bilhões (2011).
 - 69º lugar em comparação com os países do mundo.

Atualmente, a guerra civil na síria que se iniciou em 2011, tem prejudicado bastante sua economia, uma vez que, o país tem sofrido sanções vindas da união Europeia,  dos Estados unidos da América, e da própria Liga Árabe.
Sanções estas que favorecem o interesse norte-americano de intervir militarmente no país, pois uma vez que caos se instalar completamente em todos os setores possíveis, a intervenção será inevitável.
Até porque, com uma economia quebrada, muito provavelmente fará com que não haja mais alianças a serem feitas, principalmente por parte dos países que compõe o Conselho de Segurança das Nações unidas, acusados (pelos EUA) de exportar armamentos para o governo sírio, países estes que são Rússia e a China.

Nota: O valor a cima citado é em dólares americanos.

Fonte: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/sy.html

Notícias Correlacionadas:

- http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/liga-arabe-impoe-sancoes-a-siria-que-critica-interferencia/n1597385695896.html
- http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/eua+impoem+sancoes+contra+presidente+sirio/n1596963424529.html
- http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/uniao+europeia+impoe+sancoes+contra+presidente+sirio/n1596972624674.html

Postado Por: Virgínia Pacheco

 

quarta-feira, 20 de março de 2013

República da Turquia


Economia

    De acordo com o Centro Cultural Brasil Turquia (CCBT), desde de o ano de 2002 a Turquia vem passando por uma onda de bons ventos no que se diz respeito a economia. Com constante Investimento Estrangeiro Direto (IED), mostra um pais bastante atrativo.

    Colocam ainda como um dado o fato de que a inflação neste pais caiu do começo de  2012 de 30% para 6,4% como conseguiram o milagre não me pergunte estou apenas falando um pouco sobre a economia do pais.

   No entanto como podemos observar a Turquia tem sido um pais atrativo para investimentos. Embora parte da comparação sobre este fato esteja na ideia de compara –la com os demais países da região, que ao meu ver, possuem problemas por demais. Não conseguem nem ao menos  manter –se longe de conflitos, sendo assim devemos acreditar que a Turquia esta em um cenário um tanto favorável para com ela  na região.

   No que se relaciona ao PIB o então chamado Produto Interno Bruto a Turquia apresenta: “Enquanto os níveis do PIB mais que triplicaram, passando de US$ 231 bilhões em 2002 a US$ 736 bilhões em 2010, o PIB per capita cresceu vertiginosamente de US$ 3.500 para US$ 10.079 nesse mesmo período.” (CCBT)

   Devemos ainda analisar o fato de que  a turquia  como  coloca  a CCBT  teve um crescimento excepcional nos 27 trimestres  de crescimento consecutivo, embora no presente ela também sofra com a  crise econômica mundial, a exemplo disto  temos a fala da CCBT que diz: “Melhorias tão importantes em tão pouco tempo inscreveram a Turquia na escala econômica mundial como uma economia emergente excepcional, a 16a maior do mundo e a 6a maior economia em relação aos países da UE, conforme os números do PIB (em PPC, paridade do poder de compra) em 2010.

  No que diz respeito a união europeia e a Turquia a discussão esta em aberto, e surpreendentemente um pais contra como a Alemanha  se vê  em fevereiro de 2013, abrindo se ao dialogo. Terá a Alemanha interesses econômicos¿

 




 

 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Bombardeio aéreo ao Líbano


Nesta segunda feira, 18 de março, a aviação da Síria bombardeou pela primeira vez o Líbano, lançando, segundo um oficial libanês, quatro mísseis contra Arsal, uma região do Líbano próximo à fronteira entre os dois países em questão, cuja população apóia a rebelião contra o atual presidente sírio Bashar al-Assad

O governo do Líbano que até então mantinha uma posição neutra em relação a guerra cívil na síria, considerou  essa ação como uma escalada significativa na violação da soberania do país,  bem como na guerra cívil, ultrapassando as fronteiras do Estado.
A questão da Síria já ultrapassa as fronteiras do Estado como visto tanto por meio do bombardeio de hoje como pelo grande número de refugiados sírios nos países vizinhos. A questão de hoje pode trazer implicações políticas, gerando tensão entre os dois países.

Postado por Marcella Oliveira

Fontes: http://www.noticiasaominuto.com/mundo/55313/avi%C3%B5es-do-regime-bombardearam-fronteira-com-o-l%C3%ADbano#.UUeIhFJK_iQ
http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/eua-confirmam-bombardeio-da-aviacao-siria-no-libano,b7a7d29cae47d310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

domingo, 17 de março de 2013

Um novo governo em Israel - um freio ao poder ultraortodoxo

                        Benjamin Netanyahu (Likud Beytenu) e Tzipi Livni (Ha Tnouha)


Após seis semanas de negociações para a formação de uma coligação, firmou-se um novo governo em Israel, que foi anunciado pelo premiê Benjamin Netanyahu, sábado - 16 de março, ao presidente Shimon Peres. Novo governo, não apenas no sentido de diferente coalizão, mas também no sentido de que essa nova composição, representada por partidos centristas e de extrema direita no que se refere às relações internacionais, significa “um freio” ao poder dos religiosos representados pelos ultraortodoxos, considerando que foram vetados na formação do novo governo.

Segundo o premiê Netanyahu, é necessário que a coalizão seja ampla para enfrentar os grandes desafios representados pelo programa nuclear iraniano e os conflitos com os vizinhos árabes. Ela contará com 68 cadeiras que incluem o partido Likud Beytenu (de Netanyahu), Bayit Yehudi  (de Yair Lapid) e Ha Tnouha (de Tzipi Livni).

A coalizão é alvo de diversas críticas por parte dos conservadores devido à exclusão da representação ultraortodoxa no governo em função do posicionamento contrario da nova coalizão aos benefícios sociais, à isenção de religiosos ao alistamento militar e às colônias ultraortodoxas assentadas em territórios anexados a Israel na guerra dos seis dias. Entretanto, Netanyahu tem o apoio e as felicitações de Barack Obama, que deseja trabalhar conjuntamente com o premiê no enfrentamento dos diversos desafios existentes na região. O presidente estadunidense visitará do dia 20 ao 23 de março o Israel, a Palestina e a Jordânia, para tratar de assuntos regionais como os conflitos entre Israel e Palestina e o programa nuclear iraniano.

O governo firmado pode significar um novo rumo nas relações com a Palestina, já que conta com a participação de partidos centristas que apoiam a imediata retomada das negociações de paz com a Palestina, suspensas desde 2010. Negociações estas que serão conduzidas pela ex-ministra das relações exteriores Livni (do partido Ha Tnouha), que mostrou-se defensora do fim dos assentamentos israelenses nos territórios ocupados como  caminho para o processo de paz. Além disso, Livni conta com a disposição do líder da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, que manifestou o desejo de retomar as negociações, entretanto, para isso, expôs algumas condições como a descolonização judaica nos territórios palestinos. 

Postado por: Cristhiane Carvalho

Fonte: http://www.folha.uol.com.br/
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/27817/quebra+de+acordo+por+netanyahu+adia+formacao+de+novo+governo+israelense.shtml
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,israel-forma-novo-governo-dias-antes-da-visita-de-obama,1009609,0.htm
http://www.lemonde.fr/proche-orient/article/2013/03/16/israel-benyamin-netanyahou-presente-son-gouvernement_1849546_3218.html




Ódio sectário - 10 anos após invasão no Iraque

      Ainda existem uma série de questões relativas a invasão norte-americana no Iraque. Devido a ação unilateralista exercida pelos Estados Unidos, atuais analistas questionam a efetividade da invasão 10 anos após a mesma.

       O Iraq Body Count, afirma que ainda existe um alto nível de violência no país, e que em 2012, 4.571 pessoas foram mortas proeminente de ataques a bomba e tiroteios.

Segundo o IBC, tal  violência sectária é causada pelos xiitas e sunitas e em regiões do norte do país, a violência é dominada pelos curdos.
Analistas internacionais acreditam que a maior parte da revolta entre os xiitas e sunitas se dá aos protestos contra o atual premiê xiita Nuri-al Maliki. E quanto aos sunitas, que tem como líder o vice-presidente Tariq al-Hashem, as acusações de comandar assassinatos.
       Dessa forma, vemos que após a retirada das tropas americanas no Iraque, o país continua com altos níveis de violência, e dados afirmam que desde 2009 os índices de mortes são quase idênticos.

Postado por: Ruthiene Alves

sábado, 16 de março de 2013

Política no Líbano.


    O Líbano possui um regime político caracterizado como Republica Federativa, sendo afetado pela divisão da sociedade em grupos religiosos. Seus partidos estão divididos em Cristãos e Muçulmanos, possuindo visões diferentes. Os primeiros tendendo a olhar para o Ocidente, Europa e Estados Unidos, em busca de apoio, e o segundo para o Oriente. O atual presidente é o cristão e militar Michel Sleiman.
   Sua nova eleição, agendada para o mês de junho, está causando grande debate no cenário internacional. E o motivo para tal repercussão é que poderá haver renovação na lei eleitoral no país, a qual dará  estabilidade ao país, podendo, sua sociedade, ser representada em todas as comunidades e grupos sociais. Contudo, a escolha pela nova lei eleitoral causa uma divisão entre os partidos políticos, não havendo um consenso.
   Essas eleições de fato são importantes e possuem impactos tanto internamente como internacionalmente. Internamente, pois, caso seja aprovada uma nova lei eleitoral acontecerá uma mudança substancial no país, uma vez que a população terá poder para escolher sua representatividade. E internacionalmente, pois, esta mudança no país poderá trazer impactos nas relações do Líbano com outros países. 

Postado por Marcella Oliveira. 

República da Turquia



Política

A politica turca passa por uma breve turbulência  que fora enfrentada durante a eleição legislativa no ano de 2011 , onde  a comissão eleitoral  retira da lista 12 candidatos que se apresentaram como independentes  entre eles estavam  os apoiados pelo BDP, Partido da Paz e Democracia.

O primeiro-ministro turco Ergodan, do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP),  governado o  país desde 2002  e que procuravam em 2011 uma reeleição esmagadora contra seus adversários. Durante o ano de 2002 esta vitória fora particularmente notada pelos europeus que observavam o fato de que um partido islamita subia ao poder na secular Turquia. Tendo sido neste ano posto em duvidas a laicidade da Turquia. No entanto em 2004 o presente governante foi recebido em Bruxelas  começando a negociar com a então União Europeia  um  provável interesse a entrada da Turquia no  bloco europeu.

O presente governante  durante o ano  de 1998 , fora  o presidente da câmara municipal de Istambul , tendo sido preso por causa de um poema o que lhe rendeu grande popularidade. Tendo deixado o partido islamita e fundado um novo partido moderado, tornando –se em 2003 o primeiro  ministro da Turquia.   Cabendo lhe  ainda enfrentar o período  de crises econômicas na  Turquia, no qual fora bem sucedido em suas politicas. Em 2007 fora reeleito permitindo uma estabilidade política na Turquia, dando  lhe ainda a possibilidade de começar reformas na politica e economia do pais. Procurando produzir uma integridade estatal em um pais cheio de minoria, o então governante produz um  canal curdo, onde com espetáculos étnicos e linguísticos   não são mais  vistos como crime, sendo assim tolerados. Já no ano seguinte (2012) um escândalo politico –mafioso, envolve o pais tal escândalo tinha o envolvimento do então ministro das relações do interior  Mehmet Agar. Condenado no ano de 2011 pelo tribunal de Ancar.

Em fim, o presente pais enfrenta como todo pais em dado momento histórico de seu desenvolvimento os conflitos internos e ainda um desequilíbrio  regional que envolve o oriente médio , visto pelas  governanças internacionais como uma zona de conflito ,em que a guerra se sucede contra o terror. E um pais  que  tende a demonstrar os pontos de vistas e não aparenta buscar no  extremismo religioso  , no qual grande maioria de seus vizinhos se ancora.

Posted by Iara Carpina

 Based on :

http://pt.euronews.com/2011/06/10/erdogan-o-homem-do-momento/

Curiosidade da semana:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/celular/noticias/2013/03/130301_erdogan_sionismo_lk.shtml

Síria: Atual Governo e Primavera Árabe



O atual governo sírio é uma ditadura de partido único que perpetua desde 1963, comandado pelo partido Baath (é um partido que traz o socialismo para os preceitos islâmicos). O Atual presidente Bashar al- Assad assumiu o governo em julho dos anos 2000, logo após a morte de seu pai Hafez al-Assad. Hafez al-Assad havia assumido  poder em 1971 após um golpe de Estado.
Bashar al-Assad só assumiu a presidência, após um referendo, neste Assad obteu cerca de 97 por cento dos votos. Porém Assad era o único candidato, o que faz muitos acreditarem que a não haviam candidatos devido à opressão do governo Baath.
A população síria, na época, esperava que houvesse algumas reformas democráticas com o novo governo, mas estas não aconteceram.  No ano de 2007, Assad foi reeleito, mas novamente foi o único candidato. Foi então que em 2011, 14 estudantes foram presos e torturados (supostamente), por escreverem em um muro, o slogam em apoio às revoltas das revoluções em prol da democracia na Tunísia e no Egito.
Tal fato gerou manifestações por parte da população, porém  o governo de Assad reagiu de forma desproporcional, matando quatro manifestantes na cidade de Deraa. As manifestações continuaram, a repressão aumentou, o que então deu origem atual guerra Civil na Síria.
FONTES:
Esta notícia divulgada pela revista Veja demonstra bem a visão norte-americana sobre o conflito Sírio:

Na foto o atual presidente Bashar al-Assad.




Postado por: Virgínia Pacheco.